As estatísticas policiais mostram que mais de 50 mil estupros são registrados por ano na África do Sul.
Especialistas dizem que o número real pode ser o quádruplo disso, já que a maioria dos estupros em que os agressores são pessoas conhecidas, ou em que a vítima é criança, não é denunciada.
A Dra. Sonnet Ehlers depois de atender uma vítima de estupro em seu plantão médico no sul da África teve a brilhante idéia de criar um dispositivo parecido com um absorvente interno feito de látex e com farpas afiadas que se grudam à pele do agressor, dando à vítima tempo para fugir, além de ajudar a identificar os culpados.
O “rapex” (assim como é chamado o produto) também reduz bastante a possibilidade da mulher ficar grávida ou pegar Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, já que funciona como uma camisinha feminina.
Apesar da notícia ser antiga e de na época a Dra. ter anunciado que seriam distribuídos por volta de 30.000 camisinhas para a população mais pobre da África do Sul, até hoje não temos mais notícias de que realmente isso aconteceu ou que o produto esteja à venda.
Imagine só como não deve ser a vida dessas mulheres que precisam já sair de casa se prevenindo contra estupradores!! É lamentável ainda vivermos numa era medieval.
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