Tendência

outubro 15, 2010

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Ok que o dia oficial do Sexo já passou, mas vamocombiná que todo dia é dia do Sexo!!!

Para discontrair!

Impunidade




Um sujeito resolveu "testar" seu melhor amigo, com uma cantada estranha. Perguntou a ele, à queima roupa:

- Escuta. Não se ofenda com o que vou te perguntar, mas é um teste que estou fazendo. Se eu te pagasse 500 reais você daria pra mim?

- O que que há, meu chapa? Tá me estranhando? Que bobeira é essa?

- Não se ofenda, já disse. É só um teste: e se eu te desse mil reais e garantisse a você que ninguém, mas ninguém mesmo ficaria sabendo? Daí, você toparia em dar para mim?

- Pô, cara! Você tá mesmo a fim de me gozar... Quer levar um soco na cara, meu?

- Não, meu amigo, não quero levar soco nenhum, nem estou a fim de te gozar... Como eu já disse, é somente um teste que estou fazendo com todos os meus amigos e você é um deles, aliás, é o melhor deles. Porisso, insisto: e se eu te desse 2 mil reais, você concordaria em dar para mim? Eu te garanto que ninguém, nenhuma pessoa vai ficar sabendo. Será uma coisa só entre nós dois. Veja bem, 2 mil reais. Pense um pouco... Cinco mil reais, que tal?

- Poxa, cara. Você está me deixando confuso. Não estou entendendo onde você quer chegar... Me vem com uma proposta dessas, numa época dessas, todo mundo sem dinheiro. Não estou entendendo...

- Pois é isto mesmo. Não tem o que entender. Eu te dou minha "palavra de homem", garanto a impunidade, o sigilo absoluto da coisa. Não tem erro: você me dá e recebe, na hora, o dinheiro. Que tal 10 mil reais? Topas?

- Puxa, cara, sei lá... Tô numa pior... Também, quem não tá, não é mesmo? Deixa ver se entendi, direito: supondo, eu disse supondo que eu aceite, que eu concorde em, como diz você, que eu concorde em "dar" pra você. Aí você me dá os dez mil reais, é isso?

- É isso mesmo, você me dá e eu, na hora, te pago os dez mil reais, em dinheiro vivo. Cash, cara... E agora, vai topar?

- Tá bem, como estou precisando de dinheiro, como tenho certeza que você é de palavra e não vai contar para ninguém, senão eu te mato! E como eu estou ciente de tudo isso e, numa pior, veja bem, então, neste caso, eu topo. Dou pra você...

Eu sabia... Eu sabia... Sabia que você era bicha. É careiro, mas É...

outubro 08, 2010

Aquelas de Boyfriends

Tranquem seus armários! Passem correntes e cadeados! Elas estão pegando as nossas calças!!!!















Não sou muito de falar de moda não é? Mas é por razões óbvias!
Contudo andando pela rua, não deu para não reparar nessa peça fabulosa das vestimentas femininas. Essa tal calça boyfriend!

Agora amigo me diz... que trem feito da porra! Não! Fala aí!
Quem inventou isso só pode ser mulher.

Porque tira exatamente o encanto que nós homens adoramos apreciar.
Sinceramente... prefiro elas com as tracionais.


Uh! Lá lá!!!


Ps.

 Me lembro de quando usavamos umas calças assim. Nos tempos em os guris ouviam Legião e as meninas pulavam com Cindy Lauper. Bons tempos das calças "centro-peito" ...rsrs

Para discontrair!

No Tribunal

Um matuto foi a única testemunha de um estupro que aconteceu naquela cidadezinha do interior. Foi aquele alvoroço. A moça, envolvida no caso, era uma pessoa muito conhecida e querida na cidade, o que ocasionou muito trabalho para a polícia, para advogados, etc.

Claro que aquele era o assunto preferido de todos, na cidade. Só falavam no tal estupro. Mas, o culpado de tudo já havia sido preso e estava aguardando o julgamento.

Enfim chegou o dia tão esperado por todos, em que o culpado ia ser, finalmente, julgado por sua maldade. Imagine: a moça mais querida e legal da cidade. Justo ela. O povo da cidade não perdoava o estuprador. Todos queriam vê-lo condenado e preso. Uma pena bem pesada. Falavam em 50 anos, outros falavam em 80 e outros em prisão perpétua.

Bom, como já dissemos, a única testemunha, pra valer, cujo depoimento seria fundamental e considerado, era o tal caipira. Um cara bronco, matuto, daqueles que não sabia nada de tribunal, não tinha idéia do que seria um juiz, um advogado, enfim, o cara era uma "toupeira". Porém, muito honesto. Seu grande "pecado" era o de não saber falar direito.

Bem, chegada a hora, em pleno tribunal, o matuto foi chamado às falas.

- Então, senhor Pedro (esse era seu nome). O senhor podia nos contar como foi que tudo aconteceu?

- Bem, sêo Juiz. Ele tirô o pau pra fora. Tirô as carcinha dela co’a boca e...

- Pára! Pára! Onde é que o senhor pensa que está? Isto aqui é um tribunal. O senhor modere suas palavras. Tente nos explicar com outras palavras..

- Tá bão, dotor. Então o cara enfiô o pau nela e quando começô a esporreá eu...

- Pode parar. Pode parar, senhor. Meu Deus! Será que o senhor não sabe falar a não ser dessa maneira chula. Será que o senhor não poderia falar usando "metáforas" e "metonímias" para nos explicar o que houve?

- Pode dexá, sêo Juiz. Eu vou expricá miór. Então ele tirou a "metáfora" dele pra fora e meteu na "metonímia" dela e...

- Ó, moço. Assim não vai dar. O senhor não entendeu nada do que eu falei. Mas, pensei melhor e acho que já sei o que fazer. Eu faço as perguntas e o senhor só responde. Tá bom assim? Vamos lá. Eu vou perguntar: o senhor viu os dois copulando?

- Óia, seu Juiz. Eu não sô mentiroso e não é agora qu’eu vou menti só pra agradá o sinhor. Eu não vô dizer que vi os dois cu pulando por que o dela tava por baxo. Mas o dele, ó, tava pulando que nem doido...

outubro 01, 2010

Para discontrair!

Marinheiro de primeira viagem

Um cara, também precisando de dinheiro, conseguiu um emprego em um navio. Foi indicado por amigos mas não entendia nada de navio. Não tinha a mínima idéia do que iria fazer a bordo de um navio. Era totalmente ignorante a respeito de navios, não tinha a mínima idéia do que quer dizer bombordo, estibordo, escotilha, nós, âncora, proa, etc.

Mas, como estava "duro" e precisando muito de dinheiro, de salário, de emprego, nosso amigo José (esse era seu nome) mandou ver nesse emprego mesmo.

No começo foi difícil mas, com o passar do tempo ele começou a pegar o jeito da coisa toda e a se dar bem no trabalho. E o tempo foi passando... Foi passando até que...

- Marinheiro José. O capitão está querendo tomar banho e pediu pra você ajudar a esfregar as costas dele.

Ih! Rapaz... Isso era o que nosso herói mais temia. Explica-se: a única coisa de ruim nesse navio era o tal capitão. Não que ele fosse mau. O que acontecia é que o capitão tinha fama de tarado. Não só de tarado mas também de ter fixação em marinheiros e, principalmente, em marinheiros iniciantes.

Era justamente disso que nosso amigo José mais tinha medo. Todos os marinheiros daquele navio já haviam passado pelas mãos do capitão, ou seja, ele já havia comido TODOS. Menos a José, claro. Pelo menos por enquanto. Ele havia evitado, ao máximo, se encontrar, cruzar (epa!) com o tal capitão-tarado. Por diversas vezes eles se encontraram nos corredores do navio mas José sempre deu um jeito de não encarar o capitão, de evitar conversar com ele e, assim, o tempo foi passado. Mas José sabia que esse momento, um dia, iria chegar.

E chegou mais cedo do que ele esperava. Mas José não se deu por vencido. Era sua função, não podia dizer não e lá foi ele esfregar as costas do capitão. Teria que tomar banho com o homem. Já pensou?

Foi aquele bafafá. Os dois peladões ali na banheira, José ensaboando as costas do capitão mas, tomando o cuidado de não nunca ficar de costas ou virar a bunda pro taradão. Afinal, os dois ali pelados e ensaboados, ficava muito fácil, para o capitão, uma enfiada forçada. Mas José continuava a tomar todo o cuidado. Por várias vezes o sabonete "escapou" da mão do capitão e este pediu para José pegar. Mas, este, sabido como ele só, pegava o sabão e voltava com as costas viradas para a parede, sem dar chance ao capitão.

Este, já estava começando a desistir de "papar" o José quando, de repente, ouviu-se um tremendo estrondo, seguido de um forte choque. O navio havia se chocado, sei lá, com um iceberg ou com algum arrecife (formação de corais que endurece e fica igual a pedras).

José, marinheiro novo, sem saber o que estava acontecendo, ficou aterrorizado. Lembrou-se do Titanic ou de outros navios que havia visto em filmes de catástrofe. Mas, o capitão, sabido como ele só, gritou:

- Meu Deus! Furou o pneu do navio!

E José, ingênuo, abriu a escotilha, pôs a cabeça pra fora (deixando a bunda desguarnecida) e, olhando para o casco do navio, disse:

- Mas, capitão, que eu saiba navio não tem PNEEEEEEUUUUUUU!!!!!!!!!!!
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