Dia extressante, fim de noite, caminha de volta para casa.
No caminho de volta me sento no Metrô colocando a leitura em dia.
Eis que não percebi, mas uma guria vem e se senta ao meu lado. Não vi como ela era pois estava concentrado nas paginas do livro. Mas o perfume dela daqueles mais-que-gostoso quebrou minha concentração. Ah, o vagão abafado deu lugar a um campo vasto e verde, a primavera se fazia, o Sol estava raiando, nuvens brancas e céu azul, os pássaros cantavam... de repente... tudo ficou nublado, o Sol foi embora, as nuvens se fecharam, caiu a chuva, e tudo que antes era colorido, ficou pastel e sem vida. E um cheiro fortíssimo de cigarro tomou conta do ambiente. Ah! Que aroma inconfundível.
O trem havia parado e dentre as pessoas que entraram, entrou também uma guria que mesmo em pé, á minha frente, dava para perceber que ela provavelmente tinha acabado de sair de algum clube restrito de amantes de tabaco.
Fiquei a imaginar que não teria sido um cigarro que ela teria fumado, deveria bem ter sido um charuto, e dos grandes. Ou alguma coisa de teor "tabagistica", certamente proibida pelo governo. Ah não ser... que seja uma nova linha de perfumes do Boticario tipo Cigarretes Del Colonia.
Bom, de todo jeito, prefiro as mulheres que não fumem.
Troco qualquer perfume a base de tabaco por qualquer um do Boticário ou até Lacqua di Fiori. Se for o caso, até Avon é preferido.
Realmente não entendo o fascínio de fumar. Poderia ter sido uma coisa elegante em meados dos anos 70 ou 80. Mas agora. Não há nada de sexy/elegante nisso. Além de que balinhas de Halls não dão mais conta do aroma de cinzeiro.
Na entrada do prédio onde trabalho, faça chuva, tempestade, ventania, granizo, frio, geada, passeata, vendedores de guarda-chuva, testemunhas de Jeová... não importa! Tá lá sempre o pessoal dando um tapinha no cigarro.
Experimentei o cigarro na adolescência, porque tudo mundo fumava, era moda. Era cult, era chique, era se fazer de gente grande. Mas 2 meses daquilo e comecei a me perguntar que propósito tinha aquilo além de poluir meu pobre pulmão. Alias... não combinava com Vôlei e saltos altos para sacar. Então larguei. Outros também deixaram a fase, mas muitos outros seguiram. Hoje, devem estar fumando do lado de fora de restaurantes ou escondidos marginalizados atrás de alguma escadaria embaixo de algum aviso "Proibido fumar aqui".
Aliás... não pode fumar aqui não!
Vão fumar lá fora!
No caminho de volta me sento no Metrô colocando a leitura em dia.
Eis que não percebi, mas uma guria vem e se senta ao meu lado. Não vi como ela era pois estava concentrado nas paginas do livro. Mas o perfume dela daqueles mais-que-gostoso quebrou minha concentração. Ah, o vagão abafado deu lugar a um campo vasto e verde, a primavera se fazia, o Sol estava raiando, nuvens brancas e céu azul, os pássaros cantavam... de repente... tudo ficou nublado, o Sol foi embora, as nuvens se fecharam, caiu a chuva, e tudo que antes era colorido, ficou pastel e sem vida. E um cheiro fortíssimo de cigarro tomou conta do ambiente. Ah! Que aroma inconfundível.
O trem havia parado e dentre as pessoas que entraram, entrou também uma guria que mesmo em pé, á minha frente, dava para perceber que ela provavelmente tinha acabado de sair de algum clube restrito de amantes de tabaco.
Fiquei a imaginar que não teria sido um cigarro que ela teria fumado, deveria bem ter sido um charuto, e dos grandes. Ou alguma coisa de teor "tabagistica", certamente proibida pelo governo. Ah não ser... que seja uma nova linha de perfumes do Boticario tipo Cigarretes Del Colonia.
Bom, de todo jeito, prefiro as mulheres que não fumem.
Troco qualquer perfume a base de tabaco por qualquer um do Boticário ou até Lacqua di Fiori. Se for o caso, até Avon é preferido.
Realmente não entendo o fascínio de fumar. Poderia ter sido uma coisa elegante em meados dos anos 70 ou 80. Mas agora. Não há nada de sexy/elegante nisso. Além de que balinhas de Halls não dão mais conta do aroma de cinzeiro.
Na entrada do prédio onde trabalho, faça chuva, tempestade, ventania, granizo, frio, geada, passeata, vendedores de guarda-chuva, testemunhas de Jeová... não importa! Tá lá sempre o pessoal dando um tapinha no cigarro.
Experimentei o cigarro na adolescência, porque tudo mundo fumava, era moda. Era cult, era chique, era se fazer de gente grande. Mas 2 meses daquilo e comecei a me perguntar que propósito tinha aquilo além de poluir meu pobre pulmão. Alias... não combinava com Vôlei e saltos altos para sacar. Então larguei. Outros também deixaram a fase, mas muitos outros seguiram. Hoje, devem estar fumando do lado de fora de restaurantes ou escondidos marginalizados atrás de alguma escadaria embaixo de algum aviso "Proibido fumar aqui".
Aliás... não pode fumar aqui não!
Vão fumar lá fora!